A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) começa a intensificar a luta por quatro principais “bandeiras” para a cidade, nas áreas de infraestrutura, saúde e segurança.
A informação foi revelada e detalhada pela presidente da entidade, Giorgia Bin Bochenek, em recente entrevista concedida ao portal DCmais. (assista à entrevista completa no final desta reportagem). Entre os destaques está a reivindicação de mais policiais, garantindo maior segurança a comércio, serviço, indústria e população em geral.
Mais policiamento
Uma das reivindicações é o aumento do efetivo policial da cidade, tanto da Polícia Militar, quanto da Polícia Civil. “Nós recebemos a informação de que temos 380 PMs em Ponta Grossa, a mesma quantidade de quando a cidade tinha 170 mil habitantes, em 1985. De lá pra cá não houve aumento nesse efetivo” relatou Giorgia, a partir de dados fornecidos pela Procuradoria de Justiça.
Novo curso de Medicina
Outra bandeira da ACIPG é a abertura de um novo curso de Medicina na cidade. A ideia é que a oferta seja viabilizada pela UniCesumar, que já possui o curso em outras cidades e poderia transferir algumas das vagas para PG.
Obras do aeroporto
As obras de infraestrutura no aeroporto também estão entre as pautas da entidade. Anunciadas em 2018, no valor de R$ 30 milhões, elas ainda não saíram do papel devido a processos judiciais. “E além das obras precisamos também aumentar o número de voos, abrindo para outras cidades como Foz do Iguaçu, Brasília, São Paulo…”, complementou Giorgia.
Superintendência da Caixa
Por fim, a outra bandeira que está sendo levantada pela ACIPG é a abertura de uma superintendência da Caixa Econômica Federal em Ponta Grossa – o que, para a presidente, agilizaria processos e liberações de recursos tanto para os governos, quanto para as empresas e famílias da região dos Campos Gerais.
Confira a entrevista completa com a presidente da ACIPG, Giorgia Bin Bochenek: