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Sinepe/PR divulga medidas de segurança nas escolas particulares

(imagem ilustrativa)

O Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR) informa que, desde os últimos tristes acontecimentos envolvendo os ataques em instituições de ensino, vem buscando apoiar sua rede de Instituições de Ensino associadas. 

Para isso, foi constituída uma Comissão de Segurança, formada por membros da Diretoria do Sinepe/PR e especialistas com experiência na área. Já se sabe, por meio desta Comissão, que a resolução deste problema, além de não ser única e simples, dependerá de ações coordenadas e pontuais do Estado, das famílias e das instituições de ensino. É preciso muito esforço alinhado e contínuo, com cooperação e bom senso. 

Dentre as primeiras medidas tomadas pelo Sinepe/PR, estão: 

  1. Encaminhou às Instituições de Ensino uma lista com o nome das Unidades de Polícia Militar e Civil próximas a cada Unidade Escolar, bem como principais números de contato, em caso de atendimento emergencial; 
  2. Realizou um Curso às Instituições de Ensino Associadas sobre Prevenção, Reação e Gestão de Crises em Incidentes críticos nos Estabelecimentos de Ensino; 
  3. Oficializou ao Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, o pedido pela instalação de botões de pânico nas Instituições de Ensino da Rede Privada do Paraná e a inclusão das rondas e patrulhamento das Instituições de Ensino; 
  4. Está elaborando uma cartilha às Instituições de Ensino com Medidas de Segurança e dicas práticas para que as mesmas reforcem seus Protocolos, refinando suas equipes para novos processos de Inteligência em Segurança; 
  5. A Polícia Militar colocou-se à disposição pelo serviço 190 em caso de conflito ou situações emergenciais, para atendimento e apoio nas tratativas. 

Quanto ao calendário escolar, considerando todas as medidas de segurança, alerta e prevenção, o Sinepe/PR recomenda que as escolas mantenham suas atividades normalmente. Além disso, considerando o contexto, sugere que as Instituições de Ensino se unam às Famílias, no sentido de: 

  1. Intensificar e ampliar o cuidadoso acompanhamento e monitoramento de acessos on-line, observando os interesses da criança ou do adolescente no ambiente virtual e postagens; 
  2. Acompanhar e supervisionar grupos de WhatsApp; 
  3. Acompanhar e observar os conteúdos das mochilas; 
  4. Procurar informação atualizada em canais eficientes em comunicação; 
  5. Cuidar com as “fake news” que visam apenas visibilidade, propagação do medo e aumento de pânico e insegurança. Havendo dúvida em algum conteúdo, não compartilhar; 
  6. Aproximar-se dos filhos, da Instituição de Ensino, com amplo diálogo, escuta e acolhimento. 

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