O policial penal federal Jorge Guaranho, acusado de matar o tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, vai a júri popular por homicídio duplamente qualificado.
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De acordo com o Ministério Público do Paraná, o crime foi motivado por “preferências político-partidárias antagônicas”, o que é considerado “motivo torpe” – isso porque o acusado teria gritado “Aqui é Bolsonaro” antes de atirar contra a vítima.
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