A Ação Civil de Improbidade Administrativa, movida pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) contra o vereador de Ponta Grossa, Felipe Passos (PSDB), foi julgada improcedente. A informação foi confirmada pela defesa do parlamentar, comandada pelo advogado Fernando Madureira.
A decisão partiu da juíza da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ponta Grossa, que levou em conta as acusações de assédio moral e sexual que teriam sido praticadas por Passos contra assessores parlamentares.
Para a tomada de decisão, a magistrada considerou a atualização na Lei de Improbidade Administrativa. No ano passado, a Lei N°14.230 alterou o texto original de 1992.
Apesar da improcedência das duas acusações, Felipe Passos ainda não se livrou da Ação Civil de Improbidade Administrativa. A justiça ainda vai julgar se o parlamentar ponta-grossense enriqueceu ilicitamente ao supostamente ter exigido parte dos salários dos assessores.