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Rio Grande do Sul está entre os dez estados com mais geração de empregos formais em setembro

Foto: Divulgação

O Rio Grande do Sul, em setembro, gerou 10.254 novos empregos com carteira assinada. O estado ficou na terceira posição da Região Sul, que criou, ao todo, 38.179 novos empregos formais. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Novo Caged), divulgado na quarta-feira (26).

Com este resultado, o estado acumulou, de janeiro a setembro, 102.521 novas vagas formais de trabalho. Além disso, todos os setores econômicos também tiveram um saldo positivo em setembro, com destaque para o setor de Serviços, que gerou mais da metade dos postos – 5.961.

A Região Sul está inteira entre as 10 unidades da federação que mais criou postos de trabalho em setembro. Santa Catarina teve um saldo positivo de 15.005 e o Rio Grande do Sul gerou 10.254.

Números nacionais

O Brasil segue em curva ascendente na geração de empregos, todas as Unidades da Federação apresentaram saldo positivo no número de empregos formais criados em setembro. No total, foram geradas 278.085 novas vagas em todo o país, no mês. Com isso, o estoque de trabalhadores com carteira assinada alcançou novo recorde histórico, chegando a mais de 42,8 milhões de trabalhadores formais.

Apenas neste ano, entre janeiro e setembro, o Brasil gerou mais de 2,14 milhões de novas oportunidades. Nos últimos 12 meses, entre outubro de 2021 e setembro de 2022, registrou-se um saldo positivo de mais de 2,4 milhões de postos formais. Os dados são do Novo Caged, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Todos os cinco grandes setores econômicos – serviços, indústria, comércio, construção civil e agropecuária – registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de mais 122.562 postos de trabalhos efetivos. O segundo maior crescimento ocorreu no setor do comércio (57.974), seguido da indústria (56.909), construção civil (31.166) e agropecuária (9.474).

Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desemprego no país segue em queda e chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto, o que representa uma diminuição de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em maio.

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