O laudo da morte de Vilson Roberto Delay, que teve o carro encontrado nas águas do Tibagi, em Ponta Grossa, há uma semana, mostra que o(s) assassino(s) atiraram cinco vezes contra o pedreiro antes de se livrarem do corpo. O cadáver foi jogado no mesmo rio com as mãos amarradas para trás.
O corpo de Vilson Delay foi avistado por familiares durante buscas por conta própria na quarta-feira (3) – dois dias depois da localização do veículo. Há indícios de que o construtor tenha sido assassinado na noite de domingo, quando o aparelho celular dele teve a última visualização de mensagens.
Não há relatos de que algum pertence do pedreiro tenha sido levado. Por esse fato, conclui-se que Vilson Delay foi vítima de homicídio.
O pedreiro morava no Residencial Costa Rica com a companheira Bianca. No entanto, o corpo de Vilson foi sepultado na tarde da última sexta-feira (5) no Cemitério São Domingos, em União da Vitória – cidade natal da vítima.