O novo shopping de Ponta Grossa, chamado de Plaza Campos Gerais, voltou a acelerar as obras nesta semana. O motivo é que o grupo Tacla, dono também do shopping Palladium, terminou a construção de um empreendimento em Umuarama e agora volta as atenções à nova unidade local.
De acordo com informações repassadas pela empresa exclusivamente ao jornal Diário dos Campos e portal dcmais, a previsão para a abertura é setembro de 2023. O DC também teve acesso em primeira mão às novas imagens do projeto, que mostram um ambiente mais moderno do que o divulgado no ano passado.
Veja, a seguir, as novas projeções do novo shopping de Ponta Grossa e mais abaixo saiba mais sobre o empreendimento!
Como será o novo shopping de Ponta Grossa
O Plaza Campos Gerais prevê a alocação de 232 lojas, sendo 12 âncoras e 220 satélites, e 1.500 vagas de estacionamento – a título comparativo, o Palladium Ponta Grossa possui espaço para 200 lojas.
Serão 76 mil m², sendo 28.220 m² voltados para Área Bruta Locável (ABL); ou seja, lojas. Já há uma expansão planejada de mais 44 mil m², podendo, então, somar 120 mil m² de área total futuramente – o mesmo foi feito com o Palladium: em 2011, com oito anos de funcionamento, mais 27 mil m² de área foram incorporados ao local, que hoje soma 67,5 mil m².
A obra contempla características sustentáveis, como captação da água da chuva e uso de energia solar.
Sobre as grandes lojas que integrarão o novo shopping de Ponta Grossa, segundo o grupo Tacla ainda não é possível divulgar nomes, mas haverá marcas que ainda não possuem sede em Ponta Grossa e outras já são conhecidas pela população.
Centro regional
Já pelo nome do novo shopping percebe-se a intenção de torná-lo regional: enquanto que o Palladium carrega “Ponta Grossa” no título, o Plaza é complementado por “Campos Gerais”. O empreendimento fica localizado na baixada da avenida Visconde de Taunay, próximo ao acesso à rodovia BR 376.
Vagas de emprego
A construção deve gerar aproximadamente mil vagas de emprego, que serão abertas conforme a demanda da obra. Segundo as informações oficiais, os interessados podem comparecer à Agência do Trabalhador para integrar o banco de currículos.
Já no ano passado, quando as obras foram iniciadas, um dos executivos do grupo, Daniel tacla, afirmou que a preferência é usar trabalhadores locais porque “Ponta Grossa e região são reconhecidas pela alta qualidade da mão de obra na construção civil”.
A estimativa é que daqui a dois anos, quando iniciar o seu funcionamento, o novo shopping empregue de 2 a 2,5 mil pessoas direta e indiretamente – tanto na administração do empreendimento, quanto nas lojas.