Bom dia!
Lendo um escritor que gosto, algum tempo atrás, o mesmo citou o episódio, quando foi cercado, por uma outra pessoa, a qual despejou, um mar de críticas a ele, sem vírgulas ou ponto final. Ficou abismado, com a capacidade que o outro tinha, de atacá-lo, sem ao menos, explicar os reais motivos, ou pelo menos falar aquilo de que discordava. Segundo o autor, após alguns minutos, de desequilíbrios da língua solta, o mesmo foi afastando-se rapidamente, do seu crítico em potencial. Ou também, daquele caso, onde a esposa ou esposo, criticam o seu cônjuge, pelo motivo de que, na hora de uma briga ou discussão, o outro cala-se. Talvez, este mais sábio, não quer colocar mais lenha, na fogueira das inquisições domésticas, causando machucados permanentes, pelo péssimo uso da língua e gestos. Vivemos na sociedade da crítica, com ou sem motivos aparentes. Todos(as), querem ter a devida razão, mesmo tendo a certeza, de que estão errados. Outros mais corajosos, até insinuam, um diálogo mais acalorado, sobre temas espinhosos, como política, futebol, reformas, religião, etc e tal. As vezes, percebemos faíscas, de revoltas saindo destas mesas de bate papo, entre “amigos e familiares”. Finalizando, cito as palavras, de um outro autor, o qual após ser questionado, sobre o que achava, de ter mais de milhões de seguidores nas redes sociais, o mesmo respondeu: “quem tem seguidor é profeta”. Eu preferiria ter, apoiadores ou algo semelhante, pois não sou o dono da verdade, ou deus das palavras.
“Pensar sermos melhores do que o outro é uma mesquinha atitude de gente vaidosa e desnecessária.”
(Emerson P.)
Devemos e podemos valorizar, e principalmente, elogiar todos e todas ao nosso redor mesmo que não tenhamos motivos. A vida é única e insubstituível. Depois de perdida é apenas arrependimento e protocolos dispensáveis, pois quem deveríamos ter amado já se foi e nunca mais retornará.
Sexta sextou graças ao bom Deus.
Emerson Pugsley
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(Ilustração deste post emprestada da internet)