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Acadêmicos de medicina podem adiar formatura devido à greve

A assessoria de imprensa da UEPG confirmou que, com a suspensão dos calendários acadêmicos, o curso de medicina pode ter a formatura interrompida. Diferente das demais graduações, os alunos do sexto ano de medicina concluem o curso na metade do ano. O calendário deles se encerraria em 10 dias, e um novo começaria em agosto. Com as suspensões, isso deve sofrer mudanças.

Essa seria uma das consequência da suspensão dos calendários acadêmicos, anunciada nesta terça-feira (9) pela instituição. Mas algumas bancas de avaliação e de conclusão apresentadas desde 27 de junho  também devem passar por nova análise junto à Prograd. A realização de eventos que ocorreriam nas próxima semanas também será reavaliada.

A suspensão de calendários foi medida adotada após votação feita em reunião extraordinária do Conselho Universitário, quando foram canceladas retroativamente as atividades realizadas pelos acadêmicos desde a deflagração da greve do Sinduepg (27 de junho) até agora. Casos específicos deverão ser analisados após o encerramento da greve. A reitoria informou que apenas as atividades essenciais serão mantidas, o que deve incluir a alimentação dos animais do biotério e da fazenda-escola e o atendimento no Hospital Universitário.

*O Sebisa incluiu a formatura na lista de atividades essenciais e aguarda o comando de greve para manter ou cancelar a formatura de cerca de 40 alunos.

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