Bom dia!
Enfim chegamos no 22 de Abril. Será que alguém lembra, do que comemoramos nesta data? Neste dia em especial, é relembrado o Descobrimento do Brasil, mais precisamente no ano de 1500. Talvez, não seja tão importante, pois nem feriado é. Ou melhor, já vem depois de um outro feriado de Tiradentes, aquele mesmo que defendia os conceitos de “liberdade”. Gostaria aqui de pensar, se realmente, o nosso país foi descoberto, ou se simplesmente, colocaram uma maquiagem de nação no mesmo, e resolveram empurrá-lo com a barriga? Vivemos tempos de tantas instabilidades políticas, econômicas e de identidade nacional, pois vemos um país semelhante a um navio, após colidir com um potente iceberg, prontinho para afundar. Quem irá sobreviver? Penso que os ricos e afortunados, e também aqueles(as), que se dizem brasileiros, mas habitam outros mundos. Com respeito a liberdade, podemos nos achar livres, mas não sei até quando e nem onde. Brasil mostra a tua cara e vamos em frente minha gente sofrida. Ontem mesmo, assistia a uma reportagem na TV, sobre os “Orfãos da Covid19”. Judiação dos brasileirinhos(as), que chegaram a pouco tempo neste país cão, e já se deparam com a ausência de pai, mãe e precisam de cuidadores. Um dia vão se perguntar, onde os nossos líderes maiores estavam, que preferiram o descaso do que a vacina? Ou estou equivocado?
“Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo.”
(Karl Marx)
São 521 velinhas no Bolo Verde e Amarelo.
E milhares de cruzes e caixões Brasil afora vítimas fatais da pandemia.
Emerson Pugsley
(Imagem deste post emprestada da internet)