Com quase 40 minutos de atraso, a sessão de ontem da Comissão Parlamentar Processante (CPP) -instalada para julgar se a vereadora Ana Maria de Holleben (Sem partido) cometeu ou não quebra de decoro parlamentar- começou de forma frustrante: a parlamentar não compareceu para prestar depoimento e remeteu à Comissão um atestado, assinado por um psiquiatra, justificando que ela estará impossibilitada de exercer quaisquer atividades por cinco dias. A CPP, que precisa finalizar seu relatório e submetê-lo à apreciação do Plenário até o final deste mês, marcou nova data para ouvir Ana Maria e terá que ‘correr’ para vencer os prazos. Se o período for extrapolado, a legislação prevê que o caso seja arquivado.
Assim que a sessão foi aberta, na Sala das Comissões, os membros da CPP passaram quase 40 minutos reunidos com o advogado de Ana Maria, Davi Artero. Em seguida, Artero se retirou da sala para que os vereadores pudessem decidir se iriam ou não manter o depoimento da parlamentar. Mais informações na edição impressa do DC deste sábado.