O governador Beto Richa acompanhou ontem o andamento das obras de duplicação da Rodovia do Café (BR-376), que liga Ponta Grossa a Apucarana. A obra, a maior dentro do Anel de Integração do Estado, faz parte de um conjunto de duplicações de rodovias que somam 336,3 quilômetros e aprimoram a infraestrutura rodoviária do Estado.
Richa esteve no primeiro lote da duplicação da Rodovia do Café, de 11 quilômetros, entre o trevo do Caetano e a ponte do rio Tibagi. É a maior ponte em construção no Estado. A duplicação da BR-376 foi antecipada em dois anos, a partir de negociação do governo estadual com a concessionária. “É uma obra fundamental para o Paraná, que atende a antiga reivindicação da população da região Norte, ressaltou o governador.
Serão duplicados 231 quilômetros em 26 trechos da Rodovia do Café, um investimento de R$ 1 bilhão, feito pela concessionária CCR Rodonorte. O diretor da CCR Rodonorte, José Alberto Moita, afirmou que a duplicação deste primeiro trecho deverá ser entregue até o fim do primeiro semestre. Estamos na reta final, com 70% da obra já concluída, disse ele.
Quando pronta, a duplicação da BR-376 vai reduzir o engarrafamento na rodovia nos pontos mais urbanizados, onde o fluxo atual supera mais 40 mil veículos por dia. A obra, executada pela Rodonorte, tem hoje três frentes. As equipes estão trabalhando na construção da nova pista entre o Trevo do Caetano e o distrito de Tibagi dos Coreanos, em Ponta Grossa. Outra frente é na ponte do rio Iguaçu. E também há mais uma frente que está construindo o novo acesso em Apucarana, na duplicação até Califórnia.
A mesma concessionária também iniciou a duplicação entre Piraí do Sul e Jaguariaíva. As equipes já estão construindo o novo trevo de acesso de Jaguariaíva. Depois será feita a duplicação de 40 quilômetros entre as duas cidades.
Richa esteve entre o trevo do Caetano e a ponte do rio Tibagi
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